AI SE A CONFIANÇA SE CHAMASSE TRUST!
A euforia com a que a Câmara fala de património é do mais deprimente que se encontra. De todas as vezes parece que se deparou com mais «esqueletos no armário» [expressão que usa para se referir à herança mesquitista]. Basta ver como tem tratado o processo da Confiança. Expropriada para ser preservada por ser única, nenhum dos responsáveis políticos é capaz, agora, de lhe antever potencial … Continue a ler AI SE A CONFIANÇA SE CHAMASSE TRUST!