Por que razão havemos de ir de carro fazer meia dúzia de compras, tomar café ou fazer um recado, se o podemos fazer de bicicleta e até estacionar à porta? Continue a ler NUMA BRAGA POLUÍDA: O PAPEL DE CADA UM DE NÓS E O DA CÂMARA
Logo há debate. Ou melhor não há. O projeto para a intervenção na Rua Nova de Santa Cruz está fechado e as obras começam segunda. A margem de discussão é portanto nula. As eventuais soluções erradas no projeto, serão transplantadas para a obra de 458 mil euros. Poder-se-á dizer que no “outro tempo” nem sequer se apresentavam os projetos. É verdade (quem não se lembra … Continue a ler Logo Há Debate
Voltemos a 2013, aos meses pré-eleitorais. A coligação Juntos Por Braga andava à nora depois da trapalhada da Fábrica Confiança. A reflexão sobre a cidade era nula e a campanha ia somando muitas promessas avulsas aqui e ali (e se o PSD ainda promoveu algumas iniciativas de debate, o PP não existia). Além de Ricardo Rio e de Miguel Bandeira, ninguém fazia a mínima ideia … Continue a ler 3 Anos a Fazer Posts! (e tanto por fazer em Braga – um balanço do mandato autárquico para a revista RUA)
Ao andar pela cidade tropeçamos em problemas que persistem mas que, com boa vontade e maior atenção, já deveriam estar resolvidos. É o caso da ciclovia do rio Este. Quando foi inaugurada, em cima das eleições de 2013, foram logo apontados inúmeros erros pelos seus utilizadores (na altura elenquei também alguns: a inexplicável falta de ligação ao parque da Ponte e à ciclovia da encosta, … Continue a ler Uma Ciclovia Há 3 Anos Por Melhorar
A questão do loteamento na rotunda do Santos da Cunha (Quinta das Portas) vai muito para além das questões pertinentes da legalidade do procedimento (se tem ou não licença, se cumpre ou não o PDM, etc). Afinal que cidade nova é que queremos? Braga aguenta mais este tipo de empreendimentos desenhados exclusivamente para automobilistas dentro da cidade em que grande parte do solo é ocupada … Continue a ler A Estratégia e As Ações
O Fórum BRACARENSE . Espaço de Informação Global organizou na sexta-feira um debate sobre mobilidade. Entre os 5 convidados, a organização optou por ouvir em primeiro lugar 2 cidadãos com mobilidade reduzida. A escolha não podia ter sido mais acertada! Ouvir em primeiro lugar cidadãos com mobilidade reduzida é dar-lhes um destaque que obviamente merecem porque em regra não são convidados para os debates genéricos … Continue a ler Cidade martírio
Quando ontem disse no post que esta sexta-feira, após a super discreta semana da mobilidade, voltaríamos ao “business as usual”, não pretendia ser tão literal. Mas a realidade é tramada e cá está a capa do Diário do Minho a dar-me razão com grande destaque! 🙂 (para evitar que se diga que sou contra o progresso ou a economia ou blábláblá, não tenho dúvidas que … Continue a ler Dar o exemplo
Um dos primeiros textos sobre cidade em que colaborei tinha a ver com mobilidade. Há 15 anos atrás nas páginas do Diário do Minho e no âmbito do ProjetoBragaTempo perguntávamos por que razão Braga não alinhava no então “Dia Europeu Sem Carros”. A partir do ano seguinte, a Câmara passou a participar, fechando algumas ruas ao trânsito e promovendo algumas iniciativas, ainda que sempre de … Continue a ler Semana da mobilidade em… 2016
Que urbe de terceiro mundo é esta onde um grupo de ciclistas numa avenida é violentamente atropelado num passeio de bicicleta ao Domingo de manhã!? O desfecho é trágico: dos vários ciclistas feridos, um foi projetado 30 metros e morreu. Desde 1995 uma irresponsável e criminosa confusão entre velocidade e fluidez foi transformando as ruas de Braga de forma a servir em exclusivo o automóvel. … Continue a ler Desfecho trágico
Em Braga não há muitos locais onde possamos deixar os mais pequenos andarem de bicicleta à vontade. As ciclovias são perigosas ou porque funcionam lado a lado com vias rápidas ou porque não têm proteções junto ao rio. Mesmo na área pedonal é impossível deixar um miúdo pedalar sem a atenção permanente de um adulto. Há sempre veículos que surgem dos mais diversos locais! A … Continue a ler Braga podia ser das crianças!
Projectar Avenidas, por Luís Tarroso Gomes 